Os alhos com bugalhos de Julinho…
São José de Ribamar é o mundo da lua do prefeito Julinho Matos. A cada entrevista ou aparição pública do gestor percebe-se claramente que ele não tem a menor noção do que fala ou que no mínimo não anda bem das faculdades mentais. Um lance pitoresco protagonizado pelo prefeito diz respeito às escolas de tempo integral. Em completa confusão mental, Julinho segurou uma mandioca de dois metros nas mãos ao lado de uma criança e deu um conceito bem controverso sobre o que seria uma escola deste tipo. A imagem viralizou e Julinho virou chacota nacional.
A última do prefeito, em entrevista ao Bom dia Mirante de hoje (30), no quadro Bastidores, foi afirmar que não vai manter a parceria com a polícia militar para os trabalhos no Colégio Militar do Parque Vitória e que esse trabalho vai ser conduzido agora pela Guarda Municipal. “Isso é uma questão minha. A escola vai continuar funcionando em regime militar, só que os militares vão ser do próprio município, da guarda municipal (sic)”. Militares do município ou militares da Guarda Municipal não existem, é loucura da cabeça do prefeito. E ainda: acabar com o Colégio Militar, segundo o próprio prefeito, é uma questão pessoal dele. Tipo: a comunidade que se exploda.
Confuso, o gestor discorreu ainda sobre outros temas, a exemplo da infraestrutura precária do município. Indagado pela apresentadora sobre as péssimas condições das ruas e das constantes reclamações dos moradores, Julinho veio com essa: “nem Jesus Cristo agradou a todos e foi crucificado pelos próprios hebreus. São José de Ribamar, a medida que chove, a destruição é sine qua non (sic), ela é essencial devido a correnteza que leva tudo (sic)”. Sine qua non é um termo em latim e quer dizer condição sem a qual não se poderia fazer algo ou alguma coisa.
Julinho, um meme ambulante, nada mais é do que um reflexo da própria gestão.